Aquela varanda com aqueles raios de sol directamente para a alma e o brilho do mar (ou seria o nosso?) com todo o silêncio que as boas sensações acarretam.
São vidas carimbadas pela solidão e submissas a um desgaste oco
mas sofrido. E lento… O devagar penoso
de uma dor cravejada na alma.
Todos os dias são sentidos assim. Dias que em tempos rimaram
na companhia dos seus (quem sabe de um grande amor que já partiu) e que foram,
calorosamente, cantados por todos.