Num confronto desmedido de poderes, onde de um lado temos elementos do GISP ( Grupo de Intervenção de Segurança Prisional) bem apetrechados, incluindo uma taser ( utilizada essencialmente em motins) e de outro um homem, aparentando uma idade avançada, numa condição de fragilidade, praticamente despido.
Sem querer tocar nos motivos inerentes a esta intervenção ou ao comportamento prévio do recluso, assola-me pensar que em cada desacato em meio prisional, poderá recorrer-se a medidas como as que se assistem no vídeo. Seria preciso tanto? Choca-me também a utilização deliberada da imagem do sujeito,descurando-se o respeito pela pessoa que aparece semi-nua.
No meu entender emerge reforçar a formação de todo o corpo de seguranças e funcionários das prisões, de modo a incutir a sensibilidade que as situações provenientes do enclausuramento clamam.
E o bom senso já agora!
O vídeo pode assistir-se no seguinte link:
Ai Marinocas, nisto não concordo nada contigo!
ResponderEliminarEu sei que a minha opinião é controversa, mas repudiei logo a utilização da taser como se de um motim se tratasse. Era só um homem, que até já estava algemado. Continuo a achar que não seria preciso tanto! Bjs Secret*
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